Você sabe exatamente como sua empresa está estruturada? Consegue visualizar, de forma clara, quem responde a quem, quais são os departamentos e como eles se conectam? O organograma funcional é a ferramenta que traz essas respostas (e mais).
Neste post, vamos explicar como afinal funciona (trocadilho de propósito) o organograma funcional, quais os tipos mais usados nas empresas e como montar um organograma funcional eficiente para melhorar a gestão interna e tornar a comunicação muito mais fluida.
O organograma funcional é uma representação visual da estrutura organizacional da empresa. Ele mostra as áreas, cargos e relações hierárquicas de forma esquemática, permitindo entender como os times se organizam, quem são os responsáveis por cada função e quais os caminhos naturais de comunicação.
Por meio de caixas, linhas e níveis, esse modelo ajuda colaboradores, gestores e até novos talentos a entenderem como o negócio está dividido, desde a diretoria até os times operacionais.
Na prática, o organograma funciona como um “mapa da empresa”. Ele esclarece a cadeia de responsabilidades e os fluxos de decisão, e isso traz diversos benefícios:
Além disso, à medida que a empresa cresce, esse tipo de ferramenta se torna essencial para evitar sobreposições de função, lacunas de liderança ou desalinhamentos internos.
Existem diversos modelos de organograma, e cada um atende a necessidades específicas. Veja os mais comuns:
Mais do que uma questão de organização visual, o organograma funcional tem impacto direto no trabalho do RH e na experiência dos colaboradores. Veja por quê:
Criar um organograma funcional pode parecer um desafio, mas com as informações certas, o processo se torna simples. Siga os passos abaixo:
Montar um organograma funcional é mais do que desenhar caixinhas conectadas por linhas. Trata-se de construir uma visão clara e estratégica sobre como a empresa funciona, quem faz o quê e como todos os setores se articulam para alcançar os mesmos objetivos.
No RH, ele se torna um aliado essencial para melhorar comunicação, eficiência e engajamento. Se sua empresa ainda não tem um organograma funcional bem definido, esse é um bom momento para começar.
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