Reter bons profissionais é um dos maiores desafios do RH, especialmente em mercados cada vez mais competitivos. O aumento da rotatividade gera custos, desgasta o clima organizacional e afeta os resultados da empresa.
Por isso, estratégias como a oferta de benefícios flexíveis vêm ganhando força. Mais do que um diferencial, esse modelo tem se mostrado uma ferramenta eficaz para engajar colaboradores, elevar a satisfação interna e reduzir o turnover.
Neste conteúdo, explicamos o que são os benefícios flexíveis, como eles funcionam e por que impactam diretamente a retenção de talentos nas organizações.
Benefícios flexíveis são aqueles que permitem que os colaboradores escolham, dentro de um orçamento definido pela empresa, os itens que melhor atendem às suas necessidades pessoais e familiares.
Em vez de oferecer um pacote fixo igual para todos, a empresa disponibiliza uma carteira de opções, como vale-alimentação, vale-refeição, mobilidade, saúde mental, educação, bem-estar, entre outros. O próprio colaborador decide onde quer aplicar seu saldo.
Esse modelo respeita as individualidades do time e aumenta a percepção de valor dos benefícios recebidos.
Oferecer um pacote que se adapta à realidade de cada pessoa aumenta o senso de pertencimento e reconhecimento, dois fatores diretamente ligados à permanência no emprego.
Dados da Robert Half (repercutidos pelo Mundo RH) indicam que mais de 70% dos colaboradores preferem benefícios personalizáveis a bônus financeiros. Outro estudo, da Gallup, revela que empresas com colaboradores engajados têm 59% menos chances de perder talentos.
Ou seja, quando a empresa escuta e atende às demandas reais do time, o resultado é maior lealdade, engajamento e retenção.
A adoção de benefícios flexíveis tem mostrado resultados concretos:
Além disso, o modelo flexível ajuda a atrair perfis diversos, uma vez que contempla diferentes fases da vida e necessidades específicas, como cuidados com filhos, apoio à saúde mental ou investimento em capacitação.
Para que o modelo funcione e traga resultados reais na retenção, é preciso que o RH atue de forma estratégica. Algumas boas práticas incluem:
No cenário atual, retenção de talentos não depende apenas de salário ou promoções. O que os profissionais buscam é personalização, flexibilidade e propósito.
Ao adotar um modelo de benefício flexível, sua empresa mostra que se importa com as necessidades reais do time, fortalece sua marca empregadora e reduz custos indiretos com rotatividade. Com a Niky, é possível transformar o pacote de benefícios em uma vantagem estratégica com gestão simples, flexibilidade total e alto valor percebido pelos colaboradores.
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